segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Relatórios 2012 - 09
Relatório
No
dia 13/07/12 no centro
de Educação Infantil Eliane Kruger, foi feita a oitava aula do projeto, no
período das 13h45min até 15h15min.
Estavam presentes 17 alunos.
No inicio da aula relembramos o
assunto sobre as formas geométricas, fui perguntado às crianças quais eram as
formas geométricas que elas haviam conhecido na aula anterior. Cerca de 60% dos
alunos responderam com facilidade, que eram os quadrados, círculos, triângulos
e retângulos, o restante apenas concordou.
Após esse momento, todos estavam
sentados no fundo da sala para ouvirem a historia do quadradinho.
Durante
á historia, foram bem participativos, atentos e apontaram as figuras da
historinha, mostraram as formas geométricas envolvidas. Devido ao fato de
vários alunos terem dificuldade para identificar as formas geométricas, durante
a história fui perguntando o nome de cada figura presente na mesma.
Com o termino da historia, os alunos
foram desenvolver as atividades propostas no plano de aula.
Na primeira atividade pedi para as
crianças contornarem as formas geométricas que estavam pontilhadas.
Aproximadamente 65% dos alunos não apresentaram
nenhum tipo de dificuldade e contornaram corretamente, sem sair de cima do
pontilhado, no entanto engrossaram as
linhas.
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Relatórios
Relatórios 2012 - 08
Relatório
No
dia 11/07/112 no Centro de Educação Infantil Eliane Kruger foi feita a sétima aula
do projeto, no período das 13:45 até 14h45min.
Estavam presentes na aula 17
crianças.
Iniciamos a aula, mostrando as peças
dos blocos lógicos, juntos identificamos cada uma, e observamos suas
características. Perguntei a eles a onde podíamos encontrar aquelas formas
dentro da sala, falaram que a carteira parecia um quadrado, que o cartaz de
reciclagem era um retângulo e o quadro da sala também, o relógio era um
circulo, tiveram dificuldades para encontrar o triangulo, só depois perceberam
que o telhado da casinha de reciclagem parecia um triangulo. Após todos
sentaram no fundo da sala formando um circulo, então contei a história do
“Pirata” (segue em anexo a História).
Após
ouvirem a história, pedi que pegassem uma peça geométrica da caixa de blocos
lógicos, e expliquei que a peça era a chave que abria o baú do tesouro do
pirata, e um deles era o marujo que pegou o tesouro do pirata.
Mas
para descobrimos quem foi que pegou, eles tinham que prestar atenção nas pistas
que eu dava, por exemplo, disse que quem pegou o tesouro tinha uma peça amarela,
todos que tinham peça amarela rapidamente mostravam sua peça, que a peça era amarela
e grande, então quem tinha peça pequena já sabia que não era a sua, a próxima
pista era um quadrado, então só quem tinha quadrado amarelo e grande ficou,
sobraram duas crianças, por ultimo era uma peça amarela, grande, quadrado e
grossa, então só sobrou um.
Assim
achamos o marujo que pegou o tesouro do pirata, todos foram bem participativos
nesta atividade, e estavam bem atentos nas pistas, eles ajudava-se entre si.
Durante
essa atividade alguns alunos ainda se confundiam um pouco para distinguir suas
peças, pois não sabiam relaciona-la ao seu nome, por exemplo, alguns alunos não
conheciam o triangulo e o retângulo.
Devido
ao motivo de vários alunos não conhecerem as formas geométricas, esse jogo se
repetiu por varias vezes.
Terminamos a atividade com o ultimo aluno
que sobrou, percebi que 40% são bem atentos as características e consegue
assimilar bem o que esta sendo pedido, os outros 60% tiveram mais dificuldades,
que pode ter sido gerada pela falta de atenção, e principalmente pelo fato de
não conhecerem as formas geométricas.
A HISTÓRIA DO PIRATA
"Era uma vez um pirata que adorava tesouros.
Havia no porão de seu navio um baú carregado de pedras preciosas. Nesse porão,
ninguém entrava. Somente o pirata tinha a chave. Mas sua felicidade durou
pouco. Numa das viagens, uma tempestade virou seu barco e obrigou todos os
marinheiros a se refugiarem numa ilha. Furioso, o pirata ordenou que eles
voltassem a nado para resgatar o tesouro. Mas, quando retornaram, os marujos
disseram que o baú havia sumido. 'Um de vocês pegou', esbravejou o pirata
desconfiado." Nesse ponto, começa o jogo com as crianças. Peça que cada
uma escolha um bloco lógico. Ao observar as peças sorteadas, escolha uma delas
sem comunicar às crianças qual é. Ela será a chave para descobrir o
"marujo" que está com o tesouro. Supondo que a peça escolhida seja um
triângulo pequeno, azul e grosso, você diz: "Quem pegou o tesouro tem a
peça azul". Em seguida, dê outra dica: "Quem pegou o tesouro tem a
forma triangular". Siga até chegar ao marinheiro que esconde o tesouro. A
atividade estimula mais que a comparação visual. Também exercita a comparação
entre o atributo, agora imaginado pela criança, e a peça que a criança tem na
mão.
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Relatórios
Relatórios 2012 - 07
Relatório
No dia 29/06/12 no CEI Eliane Kruger,
foi feita a sexta aula de execução do projeto durante o período das 13h45min
até 14h45min.
Estavam presentes nesta aula 15 alunos.
Para iniciar a aula mostrei aos alunos
18 figuras de alimentos, como mostra a figura 1, e juntos identificamos uma a
uma, expliquei como seria realizada a atividade.
Figura 1: Figuras de alimentos para
atividade do projeto.
Separei os alunos em grupos de três á quatro
crianças por mesa, após expliquei que pediria para cada grupo pegar uma
quantidade de alimentos, e que só poderia ir um aluno de cada vez buscar,
ganharia um ponto a mesa em que todos pegaram a quantidade correta de cada alimento
solicitado, eportanto não precisaria ter presa pois o tempo não influenciara no
resultado.
As sequencias solicitadas seguem na
tabela abaixo:
Sequencia
|
Grupo
1
|
Grupo
2
|
Grupo
3
|
Grupo
4
|
Primeira
|
1
cenoura
|
1
Laranja
|
1
Batata
|
1
Morango
|
Segunda
|
1
Morango e 1 laranja.
|
1
Sanduiche e 1banana.
|
1
Cachorro quente e 1 sorvete.
|
1
Cenoura e 1 bolo.
|
Terceira
|
2
Sorvetes, 2 laranjas e 1 batata.
|
2
Morangos, 1 queijo e 2 uvas.
|
2
Cenouras, 2 sanduiche e 1 berinjela.
|
2
abacaxis, 2 sorvetes e 1 brócolis.
|
Quarta
|
1
Uva, 1 morango, 1 sanduiche e 1 sorvete.
|
1
Banana, 1 coxinha, 1 brócolis e 1 sorvete.
|
1
Repolho, 1 queijo, 1 laranja e 1 sorvete.
|
1Uva,
1 batata, 1 queijo e 1 sorvete.
|
Durante
a atividade os alunos estavam concentrados, demonstraram bastante interessados
e competitivos como mostra a figura 1, figura 2 e figura 3.
Figura 1: Atividade de coleta de figuras realizada pelos
alunos do projeto.
Figura 2: Atividade de coleta de figuras realizada pelos
alunos do projeto.
Figura 3: Atividade de coleta de figuras realizada pelos
alunos do projeto.
Apresentaram
um pouco de dificuldade na ultima sequencia, mas cada membro do grupo conferia
se os colegas estavam pegando a quantidade e o alimento correto. Está atividade
estimulou o trabalho em equipe.
Ao final todos os alunos conseguiram coletar todos os
alimentos corretamente, e todos receberam um pirulito como recompensa, como
mostra a figura 4.
Figura 4: Alunos do projeto recebendo recompensa pela
competição.
Após esse
momento expliquei que estávamos trabalhando com quantidades, e que quando falava
a eles o número de figuras que queria que eles pegassem, quando eles buscavam
associavam a quantidade de figuras ao número que eu havia solicitado, é essa a
representação dos números, e foi para isso que foram criados.
Para
terminar a atividade entreguei a eles folhas sulfite, e pedi que dobrassem ao
meio a folha, também entreguei nove figuras de alimentos, e pedi que em um dos
lados da folha eles colassem figuras de alimentos que eles gostam e no outro o
que não gostam, ou também poderia separar por cores, por tipos, ou seja, fruta
de um lado não fruta do outro.
Essa atividade procurava desenvolver a habilidade de
separação, classificação partindo de requisito estabelecido por eles.
Esse momento satisfatório, pois os alunos tinham
autonomia para decidir o que iriam fazer, e liberdade para escolher o que eles
realmente queriam como podemos ver através da figura 5.
Figura 5: Atividade de colagem de figuras realizada pelos
alunos do projeto.
Após
todos terem colado as figuras foi recolhido todas as folhas, e cada aluno
falava seu critério de classificação para seus colegas.
Alguns
alunos separam por semelhança e também o que não gostavam, outros separam as
frutas dos demais, mas a grande maioria separou por cores.
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Relatórios 2012 - 06
Relatório
No dia 22/06/12 no CEI Eliane Kruger,
foi feita a quinta aula de execução do projeto durante o período das 13h45min
até 14h45min.
Estavam presentes na aula 14 alunos.
Ao iniciar a aula pedi a todos os alunos
para sentarem ao fundo da sala em forma de circulo. Então falei que iria contar
a historia “A Bela e a Fera”, da coleção clássicos favoritos de
W. Buch, então expliquei que era necessário que durante a historia todos teriam
que prestar muita atenção e fazer silêncio.
Durante a historia os alunos
comentaram os fatos que aconteciam, em certo momento da historia, o autor
chamou o pai da Bela de idoso, então perguntei a eles se eles sabiam o que isso
significava, para minha surpresa alguns alunos responderam que era uma pessoa
feliz, outros que era uma pessoa triste e teve um aluno que falou que era uma
pessoa bonita. Então aproveitando que
eles não sabiam o que isso significava expliquei a todos, e muitos ficaram
surpresos.
Após esse momento entreguei a
eles quadro figuras que representava momentos da historia do livro, e então
juntos identificamos os acontecimentos nas figuras, e depois solicitei a eles
que colocassem as figuras na ordem que ocorreu os fatos da historia.
Cerca de 40% dos alunos tiveram dificuldades de
colocar as figuras em ordem correta.
Poucos alunos fizeram esse tipo de esquema, que de
maneira geral seria o mais lógico.
Alguns alunos descreveram essa seqüência da direita para
esquerda, isso demonstra facilmente um problema de lateralidade.
Após todos mostrarem seus esquemas pedi
que todos colocassem suas imagens como o segundo esquema acima, e então
colassem em uma folha sulfite, expliquei a eles que se começassem sua seqüência
da esquerda para direita ficaria mais fácil a visualização. Também expliquei
que as palavras sequem essa seqüência, os números e principalmente o nome deles
que deve sempre começar dessa forma, já alertando, pois em varias atividades os
alunos escrever da direita para a esquerda seu nome, ou espelhado.
Porem mesmo construindo junto a
seqüência correta através da leitura do livro, alguns alunos ainda colaram
errado na sulfite, acredito que esse fato sucedeu pela falta de concentração
desses alunos durante a atividade, porem outros alunos arrumaram as suas
seqüências erradas através da releitura da historia.
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Relatórios
Planos de Aula 2012 - 08
Plano
de aula
Disciplina: Matemática
Curso: Educação Infantil Série: pré
Tempo: Uma aula de 60 min. Número da aula: 08
Tema: Formas Geométricas Dia: 13/07/12
Objetivos específicos
Trabalhar o conceito de formas
geométricas, semelhança, diferença, motricidade fina, além de abordar o tema
família e respeito ao próximo.
Conteúdo
Formas geométricas, semelhança,
diferença, motricidade fina, família e respeito.
Metodologia
Através da “História do
Quadradinho”, da Alexandra Prasinos Bernal, será introduzido o conceito de
formas geométricas, semelhança, diferença e também será abordado o tema família
e respeito ao próximo.
Serão utilizadas atividades para
fazer a fixação do conteúdo, na qual será trabalhada a motricidade fina na
pintura e no contorno, explorando também o conceito de cores.
Recurso
“História do Quadradinho” da Alexandra Prasinos e
atividades de Alfabetização da coleção Vai Começar a Brincadeira -Matemática- 4
anos ,autores: Arnaldo Rodrigues e Marília Centurión.
Avaliação
Durante a leitura da história
será feito as crianças perguntas referentes ao tema abordado, e após a leitura
será distribuído as atividades referente a coleção Vai Começar a Brincadeira,
que serão recolhidas a avaliadas, ou seja, será conferido o resultado
apresentado por eles.
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Planos de Aula
Planos de Aula 2012 - 07
Plano
de aula
Disciplina: Matemática
Curso: Educação Infantil Série: pré
Tempo: Uma aula de 60 min. Número da aula: 07
Tema: Seqüências, correspondência e ordem. Dia 11/07/12
Objetivos
específicos
Trabalhar lógica, seqüência, classificação,
conjuntos e comparação visual.
Conteúdo
Seqüências, ordem lógica, classificação, correspondência
e comparação visual.
Metodologia
Utilizaremos blocos lógicos junto com uma historia
de um “Pirata”, para trabalhar a comparação visual, seqüência e lógica.
Recurso
Blocos lógicos, história do “Pirata”.
Avaliação
Durante a execução das atividades será observado o
comportamento dos alunos ao desenvolverem o que lhe foi pedido.
ANEXO
A HISTÓRIA DO PIRATA
"Era uma vez um pirata que adorava tesouros.
Havia no porão de seu navio um baú carregado de pedras preciosas. Nesse porão,
ninguém entrava. Somente o pirata tinha a chave. Mas sua felicidade durou
pouco. Numa das viagens, uma tempestade virou seu barco e obrigou todos os
marinheiros a se refugiarem numa ilha. Furioso, o pirata ordenou que eles
voltassem a nado para resgatar o tesouro. Mas, quando retornaram, os marujos
disseram que o baú havia sumido. 'Um de vocês pegou', esbravejou o pirata
desconfiado." Nesse ponto, começa o jogo com as crianças. Peça que cada
uma escolha um bloco lógico. Ao observar as peças sorteadas, escolha uma delas
sem comunicar às crianças qual é. Ela será a chave para descobrir o
"marujo" que está com o tesouro. Supondo que a peça escolhida seja um
triângulo pequeno, azul e grosso, você diz: "Quem pegou o tesouro tem a
peça azul". Em seguida, dê outra dica: "Quem pegou o tesouro tem a
forma triangular". Siga até chegar ao marinheiro que esconde o tesouro. A
atividade estimula mais que a comparação visual. Também exercita a comparação
entre o atributo, agora imaginado pela criança, e a peça que a criança tem na
mão.
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Planos de Aula
Planos de Aula 2012 - 06
Plano
de aula
Disciplina: Matemática
Curso: Educação Infantil Série: pré
Tempo: Uma aula de 60 min. Número da aula: 06
Tema: Seqüências, quantidades e ordem. Dia: 29/06/12
Objetivos
específicos
Trabalhar lógica, seqüência, quantidades,
classificação e correspondência.
Conteúdo
Seqüências, ordem lógica, quantidades,
classificação e correspondência.
Metodologia
Utilizando
figuras de frutas, alimentos e carnes serão dados a cada criança a tarefa de
buscar a quantidade pedida de figuras sobre a mesa.
Recurso
Figuras de alimentos.
Avaliação
Durante
a aula será conferido se as crianças trouxeram a quantidade correta de figuras
e na ordem correta.
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Planos de Aula
Planos de Aula 2012 - 05
Plano
de aula
Disciplina: Matemática
Curso: Educação Infantil Série: pré
Tempo: Uma aula de 60 min. Número da aula: 05
Tema: Seqüências e lógica. Dia: 22/06/11
Objetivos
específicos
Trabalhar lógica, memorização e seqüência.
Conteúdo
Seqüência.
Metodologia
Através de uma história “A bela e a Fera” da
coleção clássicos favoritos de W. Buch, será trabalhado utilizando imagens
referentes a historia, seqüência, lógica e memorização.
Recurso
Livro de historinha “A bela e a Fera” da coleção
clássicos favoritos de W. Buch, figuras do livro.
Avaliação
Após
o termino da leitura da historia será pedido a cada criança que coloque em
ordem as figuras que se referem aos episódios do livro.
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Planos de Aula
Plano de Aula - 08
Plano
de aula
Disciplina: Matemática
Curso: Educação InfantilSérie: pré
Tempo: Uma aula de 60 min. Número da aula: 08
Tema: Números e Quantidades Dia: 04/08/11
Objetivos específicos
Trabalhar o conceito de números,
quantidades, semelhança, motricidade fina e seqüência.
Conteúdo
Números, quantidades, semelhança,
motricidade fina e seqüência.
Metodologia
Utilizando o jogo de dominó de
quantidades que as crianças construíram na aula passada, serão exploradas as
regras do jogo. Os alunos irão jogar seu dominó de quantidades em dupla.
Também será dado as crianças uma
atividade para ligar pontos de 1 á 10 (em anexo), para desenvolver a seqüência
numérica.
Recurso
Dominó de quantidades, impressão
das atividades propostas e lápis de escrever.
Avaliação
Serão observadas suas estratégias
de jogo e também o desenvolvimento das atividades.
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Planos de Aula
Relatório - 04
Relatório
No
dia 07/04/11 no CEI Beija Flor, foi feita a segunda aula do projeto, durante o
período das 16h00min até 17h00min.
As crianças tinham acabado de voltar
do lanche da tarde, então reuni todos no fundo da sala, longe das mesas, e
fizemos uma atividade que consistia em separar grupos partindo de alguma
característica.
Pedi que de um lado ficasse as
crianças com tênis preto e do outro com tênis que não fosse preto, e para que
os dois grupos contassem quantos integrantes tinha, e depois juntos conferíamos
o resultado apresentado pelo grupo, o resultado estava correto em ambos os
lados.
Então
falei para que, agora todos que tivessem tênis preto e cabelo comprido de um
lado e os outros que não tivessem do outro, neste momento ouve um pouco de
confusão, pois eles esqueciam que era necessário ter as duas características, e
novamente contassem quantos integrantes tinha no grupo, como neste momento
tinha mais crianças sem a característica pedida ouve um pequeno erro na
contagem.
Pelo
ultima vez pedi pra quem tivesse tênis branco e cabelo curto ficasse de um
lado, e os outros do outro lado, então dessa vez eles foram mais atenciosos e
não teve tanta confusão, tanto no tênis preto como no branco inclui crianças
que estavam de sandálias da mesma cor.
Trabalhamos com as experiências de
Piaget, as crianças sentaram em volta de suas mesas, com aproximadamente cinco
crianças por mesa.
As
atividades realizadas foram:
Conservação do comprimento
Através de réguas de
papel com mesmo tamanho e extremidades em formato de Vs, foi colocados de duas
formas diferentes, ou seja, uma régua com Vs para dentro e outra com Vs para
fora, e foi comparado seu tamanho.
A
maioria das crianças disse que a figura 2 era maior que a figura 1, sem
perceber que a reta tem o mesmo comprimento.
Depois
então mostrei a elas que tinham o mesmo comprimento, e algumas falaram que era
por causa dos Vs, que parecia ser maior o V para fora.
Para Piaget crianças de seis a sete
anos consideram a régua fechada menor, e que só após os sete anos, as crianças
concluíram que é do mesmo tamanho.
Segundo
ele a criança vê a régua toda, ou seja, com os Vs, sem notar que os Vs podem
ser alterados.
Ainda
trabalhando com conservação de comprimento, foi feita outra atividade, porém
agora utilizando régua plástica, uma lisa e a outra em forma de mola, com o
mesmo tamanho, cada uma no seu formato, como mostra a figura 3, com o objetivo
de comparar tamanho.
Nesta atividade os meninos se saíram
melhor que as meninas, eles já foram logo esticando a mola e percebendo que não
tinha como ter o mesmo tamanho, e concluíram que a mola era maior. Já as
meninas na grande maioria disseram que tinha o mesmo tamanho.
Para Piaget crianças de quatro anos
e meio admitem que elas tenham o mesmo tamanho, mesmo mostrando que a mola
estica, elas dizem que quando estica é maior, mas quando a mola volta ao
normal, dizem novamente que tem o mesmo tamanho, mas no nosso caso quando mostrei
as meninas e a alguns meninos que esticavam, eles por conta própria já notaram
que a mola é maior, e disseram “é mesmo a mola da para esticar, então ela é a
maior”.
Ele também disse que crianças de
cinco a sete anos às vezes consideram maiores, e às vezes igual, e crianças de
sete anos em diante já percebe que a mola é maior.
Também foi utilizado
lápis de colorir, para comparar, se colocados três lápis um ao lado do outro
com tamanhos iguais, e apenas um dos lápis é colocado um pouco mais a frente
dos outros, perguntei se ainda os três tem o mesmo tamanho.
Praticamente todas as
crianças disseram que o lápis mais a frente era maiores, e mesmo eu voltando o
lápis e mostrando que só tinha colocado mais a frente eles insistiam que era
maior, eles disseram que esta atividade era muito dificil.
Para Piaget crianças de
quatro anos e meio, consideram o lápis mais a frente maior, só com cinco a seis
anos a resposta é correta.
Correspondências
Seriais
Com três meninas e guarda
chuvas de três tamanhos diferentes de papel foi trabalhada seriação, pedindo
para que os alunos colocassem cada guarda chuva para uma menina.
Nesta atividade todas
as crianças coloram na ordem correta, e foi uma das atividades que eles mais
gostaram.
Segundo Piaget esse tipo de atividade é uma operação
lógica, que surge geralmente por volta dos sete anos.
Em todas as atividades as
crianças têm cinco anos.
Outra atividade que
eles adoram e depois continuaram brincando com ela foi à da casinha de
brinquedo, com formas em toda sua estrutura
lateral de em caixa peças correspondentes.
Nesta atividade, teve
crianças que tentavam colocar às peças por tentativa e erro, e outras observavam
a forma da peça, e procuravam o local correto para ela. Porém essa atividade
não faz parte das experiências de Piaget.
Todas as crianças
participaram, porém ouve atividades que despertaram mais seu interesse, como
foi o caso da casinha e das meninas de guarda chuva.
As atividades foram
feitas no período de uma hora, que foi o suficiente para realizar todas as
atividades, pois era necessário dar certo tempo as crianças, para pensarem
sobre as atividades que estavam sendo desenvolvidas.
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Relatórios
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Relatório - 15
Relatório - 15
No
dia 15/09/11 no CEI Beija Flor, foi feita a décima terceira
aula do projeto, no período das 16h00min até 17h00min.
Inicie a aula perguntando aos alunos
se eles já tinham ouvido falar ou se conheciam um jogo chamado de bingo, alguns
alunos disseram que já tinham jogado e outros não conheciam, então expliquei a
eles como se jogava e disse que jogaríamos um bingo matemático.
Então entreguei a cada aluno uma
cartela contendo seis números com sua representação numérica e sua
representação de quantidade.
Assim que terminei de entregar as cartelas, os alunos já
haviam percebido que as cartelas eram diferentes. Então perguntei a eles o que
tornava elas diferentes, eles responderam que alguns números eram iguais, mas
outros não, então um aluno mencionou por exemplo que na cartela dele tinha o
número cinco mas a do seu amigo não tinha.
Após terem feito essas observações começamos a jogar, eu
sorteava o número em uma sacola plástica e ditava para eles. Foi em tão que
alguns alunos começaram a perguntar, por exemplo, como é mesmo o número sete,
logo percebi que era necessário mostrar o número a eles, então utilizei o
cartaz dos números.
Mas no decorrer do jogo percebi que não precisava mais
mostrar os números, pois eles nem olhavam mais os números do cartaz, então
fiquei apenas ditando.
Quem concluía toda a sua cartela gritava bingo, então todos
conferíamos se realmente havia ganhado, o ganhador era premiado com brinquedos,
como por exemplo, apito de plástico, carrinho, relógio de brinquedo e pirulito.
Após terminar o jogo que foi repetido varias vezes todos os
alunos mesmos os que não haviam ganhado, foram presenteados com alguns
brinquedos também.
Durante essa atividade foi possível observar que alguns
alunos usaram apenas a representação do número, e outros usaram a representação
da quantidade, para ter certeza se estavam colocando o feijão no número
correto. Outras observações a serem feitas é a dificuldade que alguns alunos
tiveram com os resultados negativos, por exemplo, não ganharam nem uma vez, ficaram
um pouco desmotivados com o jogo, essa reação foi observado na maioria das
meninas, já os meninos se mostraram muito empolgados e competitivos.
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